Petroleiros da Revap protestam contra demissões na Fafen
Petrobrás incia demissões nesta sexta-feira
Os petroleiros da Revap protestaram contra as demissões na Fafen, nesta sexta-feira (14). Outras manifestações também aconteceram em todo país, na greve nacional petroleira, que chega hoje ao 14º dia.
Na Revap o protesto teve adesão dos petroleiros do turno, que seguem na greve, do H.A., que realizou duas horas de atraso. A mobilização também contou com a participação metalúrgicos, servidores municipais e trabalhadores da alimentação, além de representantes da CSP-Conlutas, PSOL, PSTU e PDT.
A Petrobrás inicia hoje o desligamento de parte dos trabalhadores da Fafen Araucária. A fábrica de fertilizantes já está fora de operação. Seu fechamento provocará a demissão de mil trabalhadores diretos e indiretos.
“A decisão do governo Bolsonaro de fechar Fafen representa, na prática, a exportação de postos de trabalho do Brasil, para o exterior. Nosso país é um grande importador de fertilizantes e terá de importar ainda mais, enquanto postos de trabalho são fechados. É um verdadeiro ataque aos interesses nacionais”, afirma o presidente do Sindipetro-SJC, Rafael Prado.
Intransigência
A greve dos petroleiros também enfrenta a intransigência da Petrobrás, que ainda não abriu negociações. Ainda assim, a mobilização crescendo e chega a mais de 108 unidades do sistema Petrobrás, com participação demais de 20 mil petroleiros.
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